Após uma belas férias, onde a praia, a gastronomia mediterrânea e a diversão foram os temas das ultimas semanas: voltámos. Não confundir com votámos. Alheios ás bancadas das praças de toiros, leu-se algo que foi sendo dado ao consumidor. De espectáculos, apenas a corrida RTP Norte e mais uma vez a letra P foi a letra da polémica. P pode ser de primeiro, prémio ou... palhaçada. E foi isso que sucedeu na Póvoa do Varzim. Uma vez mais! Não que tenha algo contra o toureiro a quem foi atribuído. Um jovem com o seu próprio conceito de toureio e mérito em muitas das suas actuações. No entanto "circunstancias varias" fizeram com que o prémio que lhe foi atribuído tenha tido um sabor agridoce. Expuseram-no aos "apitos" do publico - "o que não havia necessidade". Infelizmente a tauromaquia vem sofrendo "atentados mais graves" de alguns que militam no meio do que propriamente do exterior. "Terroristas €alimentados€" e que sem qualquer escrúpulos, expõem os toureiros pelos mais mesquinhos motivos. Claro que na Póvoa tendo o júri a "nossa bruxinha" outra coisa não seria de esperar: "de ouro se apresenta de lata escrevinha"... enfim, depois claro sobra para o "franginhas". Quando as "palmaditas a ela deveriam ser sido distribuídas". Atenção que sou contra a violência para com as mulheres. Mas como a personagem é uma bruxinha: "umas palmadas naquele bumbum com a dita vassourinha, certamente não farão muita moça e quem sabe, até pode ser que a façam acordar para a vida e se dedique a outras artes: á gastronomia - á cozinha por exemplo! Enfim neste País de "touradas" tudo é possível: até as bruxas votam!
Zé Ducão